sexta-feira, 13 de maio de 2016

Sobre o rolê em Tinguá.

No último dia 05 eu fui pedalando a Tinguá, Nova Iguaçu - RJ, coisa que há muito tempo não fazia. Precisava ir lá ver uns detalhes no sítio da Igreja do Nazareno para um evento de dia das crianças desse ano. Vou contar aqui como foi o passeio. Nada de mais, mas vou registrar.

Selfie com estrada "sem fim" de background.
Tem pelo menos 10 anos que frequento esse sítio. Meu primeiro passeio mais longo de bike foi pra Tinguá. Fomos ao sítio e chegando lá, percebemos que estava ocupado por um pessoal que tinha alugado o sítio. Fomos sem avisar ninguém, pois só queríamos pedalar e tomar um banho de piscina. Como não poderíamos tomar banho lá, seguimos em frente e fomos até a cachoeira de Tinguá. Essa pedalada rendeu muitas risadas e boas lembranças. Voltei lá fazendo esse mesmo percurso diversas vezes, a última vez fazia uns 2 anos, num 7 de setembro com aquele mesmo amigo que está na foto comigo na post sobre o Circuito Pedalar 2016, Esse aqui.

Dessa vez fui sozinho, estava de férias até poucos dias atrás e resolvi pegar a estrada assim mesmo. Como meus amigos que acompanham tem estado ocupados eu tenho saído pra pedalar sozinho mesmo. E tenho curtido isso.
Dessa vez eu planejei um pouco melhor porque eu queria parar no antigo casarão que é conhecido como  ruína da antiga Fazenda São Bernardino e fazer umas fotos. Me preparei para tal. Peguei a câmera, mesmo com a bateria fraca, peguei água suficiente, uns chocolates, banana e castanha de caju, pus tudo na mochila de hidratação (sem o cantil) e parti.

Pelo meu registro no Strava (os últimos estão aqui a esquerda) dá pra perceber que peguei a Dutra até a Posse (Nova Iguaçu) porque seria um "caminho mais curto". Na verdade eu só quis experimentar esse trajeto, que foi o mesmo que fiz naquela primeira vez.
Como era de se esperar, me perdi depois de pegar a saída pra Posse e acabei andando um pouco mais. Nenhum desvio muito grande, mas valeu pra conhecer o caminho. Chegando no Hospital da Posse eu segui sentido Adrianópolis pela Estrada da Posse. Logo após o CEFET da Posse é possível se localizar facilmente por placas que indicam o caminho pra Tinguá. Virando a direita na placa depois do CEFET, uns 500 metros a frente passo por uma linha férrea e sigo a esquerda na bifurcação, seguindo sentido Vila de Cava. Já em Vila de Cava, pela Rua Cel. Alberto de Melo, passo por baixo do Arco Metropolitano e sigo em direção à Estrada Federal de Tinguá. Confere na imagem abaixo.

Recorte do Mapa do Google Maps do bairro de Vila de Cava, Nova Iguaçu, mostrando parte do Arco Metropolitano e a Est. Federal de Tinguá.

Na Estrada de Tinguá é só seguir pra onde o nariz aponta que ao final dela vai chegar ao que chamam de centro de Tinguá. Mas eu acabei entrando a direita antes disso.

Mas antes disso passei pelas ruínas da antiga Fazenda São Bernardino. São ruínas bonitas mas estão vandalizadas e pouco cuidadas infelizmente. A Prefeitura de Nova Iguaçu nunca deu muita atenção a essa riqueza histórica. Quando cheguei lá, tinha uma dupla (cinegrafista e repórter) gravando uma reportagem pra algum programa que não identifiquei. As fotos? Se liga...

Casarão da antiga Fazenda São Bernardino.

Selfie com a parte de trás do Casarão da
Fazenda São Bernardino de background.












Antes de sair do casarão eu ainda tirei um com a amarelinha em primeiro plano e o casarão ao fundo.

Casarão ao fundo com a bicicleta em primeiro plano a direita.





























Mais a frente um pouco do casarão, vi uma placa que indicava um outro ponto turístico (DEVERIA SER!!!) chamado Cemitério de Escravos. É um local com ruínas da antiga Igreja de Villa Iguassu e como toda igreja antiga de pequenas vilas possuía um cemitério e esse era uma cemitério de escravos. O que ainda há de pé por lá é um campanário da antiga igreja e parte das ruínas do cemitério, de fato.

Campanário da antiga igreja de Villa Iguassu
Entrada do antigo cemitério de escravos de Villa Iguassu com duas colunas em primeiro plano a direita e a esquerda e uma cruz antiga ao centro no fundo.

Daí pra lá eu fui até o sítio e voltei. Peguei um início de chuva que não vingou e voltei no seco, tranquilo.

Ta aí meu relato do rolê que fiz até Tinguá. Não foi a primeira (mas foi o 1° relato) nem será a última vez.

Tenho pensado em fazer um passeio só pra pedalar mesmo, indo pela Dutra até Seropédica, pegar o Arco Metropolitano e sair em Adrianópolis, voltando por Nova Iguaçu.
Se rolar eu ponho o relato aqui.

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