quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Sobre a "bike nova" e o percurso casa trabalho...

Vamos direto ao assunto... a bicicleta está ótima!!!
Com rodas novas, corrente nova e cassete novo, ela está voando! Só eu mesmo é que preciso melhorar meu condicionamento físico e cadência no pedal...
Ainda sobre a bike, quando comecei a rodar com ela recentemente percebi que ainda faz uns estalos na(s) roda(s). Achei que isso era devido ao problema com os raios antigos, mas hoje eu sei que o problema é meu peso! :'-(  ...tá difícil sair dos 84.
Mas percebi também que depois de uns 5 ou 10 minutos de pedal direto os barulhos param.

Mas vamos ao outro assunto... A primeira vez que fiz o trajeto casa/trabalho/casa de bike. O percurso total dá uns 60-65 quilometros. E não é muito cansativo não. A ida foi mais sofrida que a volta. Acho que isso se deve por eu morar na Baixada. Segundo o Strava o percurso tem uma elevação de 183 metros na ida e 143 na volta. Mas vamos falar do percurso?!?

Saí de casa e fui no sentido Rio praticamente todo o percurso margeando a linha de trem, tanto na ida quanto na volta. Na ida, fui pelo lado esquerdo da linha (sentido Rio) até Anchieta. Atravessei para o outro lado e fui pelo lado direito até próximo a estação de Bento Ribeiro. Atravessei para o outro lado e segui novamente pelo lado esquerdo da linha até Engenho novo. Um detalhe que errei na ida de reconhecimento do percurso é que logo ao passar por baixo do viaduto de Cascadura a via desemboca na Av. Dom Helder Câmara e pra voltar a margear a linha do trem é preciso virar a primeira a direita logo após a descida do viaduto (sentido Rio) pegando a Rua Goiás. Por ela, segui subindo levemente passando pelo Engenhão, Hopital Salgado Filho, Praça do Méier e segui... Atravessei para o outro lado pelo chamado "buraco do padre" e fui em direção a Av. Mal. Rondon e fui sentido Centro. Essa é uma parte do caminho que foi mais doída devido ser o final do percurso (últimos 2 ou 3 km) e essa via é só subida-plano-subida até ficar paralela ao viaduto da mangueira. Não gostei de passar por aquele canto também. Estou estudando uma nova rota... Daí pra lá foi só terminar o percurso no trabalho, tomar um banho e seguir o dia. Não fiquei tão satisfeito porque saí de casa mais tarde do que pretendia e acabei chegando um pouco mais tarde do que esperava.
A volta foi mais suave que a ida... Peguei a Radial Oeste sentido Z. Norte e parei num posto próximo ao Maracanã para calibrar os pneus. Estava sentindo-os meio murchos. Depois foi só seguir pela radial direto... Dó lá em Piedade é que tem uma viradinha direita-esquerda pra se manter margeando a linha do trem, pois se continuar reto na via vai sair em Cascadura, no "pé" do viaduto e terá que fazer um retorno para continuar seguindo sentido Baixada. Esse último trecho citado também é mais penoso nas elevações. O que eu segui é relativamente mais suave. Fui até Nilópolis margeando a linha sem problemas.

Mas aí perguntam: "Mas cara... tu é maluco??? E o trânsito? os carros? ônibus?..."

Na ida fui tranquilo. Peguei trânsito, mas uns 80% parado ou andando a velocidades mais baixas do que eu conseguia imprimir (minha média foi de 24,3 km/h). Na volta, peguei trânsito na 24 de Maio até a "viradinha" de Piedade que citei acima. Daí pra lá foi só pista livre até Cascadura e Madureira e aliviando daí até Nilópolis.
Só rolou um infeliz ocorrido já chegando em Nilópolis. Mais precisamente em Olinda, em frente à estação. Um ônibus da Auto Viação Nsa. Sra. da Penha (carro RJ 188.092), por volta das 19:15, passou meio furioso muuuiiito perto de mim em velocidade maior do que deveria, creio eu. Deu pra sentir o deslocamento de ar e arrisco dizer que passou à uns 10 cm ou menos. Quase encostou em mim. Como de costume, não me assustei ou xinguei o maldito motorista, mas parei e anotei o número do carro, da linha, horário e local onde ocorrera o quase acidente.
Hoje, dia 07/01/16, por volta das 16h liguei para a empresa e pedi pra falar com o responsável por esses assuntos (Setor de disciplina, segundo eles). Fui muito bem atendido e todo meu relato foi registrado e me garantiram que isso chegaria ao motorista por se tratar de algo bem grave. Um quase acidente é um caso grave!
Nada aconteceu comigo e espero, de verdade, que o motorista seja ao menos notificado pela conduta imprudente, negligente e criminosa que teve.
Como já vinha pensado, vou providenciar uma câmera de ação pra poder filmar os trajetos de bike. Mas isso é outro assunto...

O negócio é que nada paga o vento na cara de fazer um caminho de bike!

Os próximos textos serão sobre velocímetros, uso do Strava no celular, essas coisas...

Até o/

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